O hábito de adicionar sal aos alimentos começou a 5 ou 10 mil anos atrás, com o início da agricultura. Estima-se que, nesse início, a adição de sal na dieta alimentar não passava de 1g ao dia. Porém, ao mesmo passo que a dieta humana evoluiu, o consumo de sal, ou também chamado “cloreto de sódio”, aumentou. Atualmente, tem-se observado uma ingestão excessiva de sal por parte da população, de aproximadamente 10g diárias, enquanto a recomendação da Organização Mundial da Saúde é de, no máximo, 5g/dia.
O sódio é um elemento crucial para inúmeras funções fisiológicas do organismo humano, desde a manutenção de fluidos extracelulares, circulação sanguínea e função neuronal até a função reprodutiva. Para que a homeostase do sódio seja sempre mantida, o corpo possui mecanismos de regulação que trabalham para evitar perdas e/ou substituí-las. Apesar de essencial a sobrevivência humana, evidências mostram que conforme o consumo de sódio excessivo se torna constante, a tendência ao desenvolvimento de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é maior, podendo levar a doenças cardiovasculares.
A redução da ingestão de sódio entre a população é uma prioridade de saúde pública e que requer o esforço conjunto de políticas governamentais e da indústria alimentícia. Estima-se que a redução de sal no processo de fazer pão, carne, queijo, margarina e cereais iria resultar em um aumento na expectativa e qualidade de vida da população.
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